quarta-feira, 1 de agosto de 2012


 Ninguém ama sem morrer um pouco, mas ninguém é amado sem ressuscitar também.
Por isso precisamos dos dois movimentos do amor.
Na morte, o empenho que nos prepara como humanos.
Na ressurreição, a delícia de já poder sentir na carne o surpreendente sabor daquilo que já é eterno.

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